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O nosso trabalho anual consiste no tema Biodiversidade, pelo que visa desenvolver um projecto inserido nesta temática de modo a transmitir sensibilização e respeito perante a vida animal e vegetal do nosso país, permitir aumentar os conhecimentos de cada um em relação às espécies autóctones que habitam as nossas florestas e promover a acção de protecção das mesmas por parte de todos.


Assim, este projecto, “A ameaça que não vem do Espaço”, pretende informar e responsabilizar a comunidade para a protecção e conhecimento da vida animal e vegetal que nos rodeia.

domingo, 29 de maio de 2011

Produto final.

Amanhã pelas 8:15h, no auditório da escola, iremos fazer a nossa apresentação do produto final em forma de filme!

Aparece!

terça-feira, 24 de maio de 2011

Sintra canal.

Depois do nosso projecto ter sido referido no site da Câmara, é a vez do canal de Sintra. Neste link (aqui) podem ver um pequenino excerto daquilo que nós fizemos na passada sexta-feira, dia 20 de Maio.

Assim que o nosso vídeo de produto final estiver concluído iremos, como já é hábito, publicá-lo aqui no blog para vocês terem a total perspectiva daquilo que, em resumo, fizemos ao longo do ano.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

É JÁ AMANHÃ!!

Amanhã dia 20 de Maio pelas 13.30 a turma do 12ºG da escola secundária de Santa Maria vai efectuar uma plantação no âmbito do projecto ENO!!
Em breve será colocado um vídeo e fotos desta actividade!

WORLD ENVIRONMENT DAY FORESTS



Dá um vista de olhos e vê como podes contribuir!

segunda-feira, 9 de maio de 2011

POUPAR PAPEL=SALVAR ÁRVORES

Em matéria de papéis, o século XXI apresenta-nos estes números estonteantes: a produção de uma tonelada de papel – que no fundo não é tanto quanto parece – requer o abate de 20 árvores adultas! Mesmo a vivermos numa era digital, o papel continua a dominar as nossas vidas! A bem do ambiente e de uma casa e escritório que não estejam “afogados em papéis”, aproveite estas dicas e comece a poupar esse bem precioso, o papel.
  • Sempre que comprar papel – independentemente do seu destino final – opte por adquirir papel reciclado. Para além de poupar árvores, está a apoiar o esforço colectivo pró-reciclagem.
  • O papel que é adquirido em resmas está disponível em vários gramas – quantos mais gramas tiver, mais grosso é o papel e melhor qualidade tem – consequentemente também gasta mais árvores. Para o uso diário, escolha sempre um papel mais fino, guardando o melhor para trabalhos e apresentações especiais.
  • Guarde o seu papel em locais secos – quanto mais húmido o papel, pior as impressões e longevidade do mesmo. Abra as resmas de papel apenas quando necessitar das mesmas, mantendo embrulhado o papel que não é utilizado frequentemente.
  • Todas as folhas de papel que ainda dispõem de um lado em branco devem ser guardadas numa gaveta ou caixa exclusivamente para papel de rascunho – para além de ainda servirem para impressão, também podem ser recortadas e agrafadas para criar blocos de notas de tamanhos diferentes e que são sempre úteis. Em alternativa, dê-as às crianças para fazerem desenhos!
  • Quando estiver a fazer pesquisar na Internet para trabalhos académicos ou profissionais não imprima tudo aquilo que pareça minimamente interessante! Em vez disso, anote os sites mais úteis e quando precisar realmente de imprimir recorra às suas folhas de rascunho, reduza as margens e o tamanho do tipo de letra que está a utilizar.
  • Ao aperceber-se de um engano na impressão, cancele de imediato! Uma folha aqui e outra ali pode não parecer grande desperdício, mas acaba-se por gastar mais papel (e desnecessariamente!) do que imagina.
  • Crie o hábito de pré-visualizar todos os documentos antes de dar a ordem de impressão – assim, pode verificar a formatação, evitando gastar papel em vão porque só decidiu fazer a revisão depois do documento impresso.
  • Sempre que possível, imprima dos dois lados da folha: menos papel = menos volume = mais poupança!
  • Em vez de imprimir tudo e mais alguma coisa para depois arquivar, crie arquivos electrónicos no seu computador ou PDA. Isto também se aplica aos emails – em vez de imprimir cada mensagem recebida, crie um ficheiro para cada assunto, arquivando-os na sua própria conta de correio electrónico ou através do Outlook. As pastas digitais também lhe permitem guardar uma enorme quantidade de informação e/ou imagens, reduzindo o consumo de papel e de espaço!
  • Reutilize envelopes, cobrindo antigas moradas com etiquetas brancas e retirando os selos.
  • Adira ao homebanking e à consulta de facturas online (telefone, telemóvel, electricidade…) para reduzir na quantidade de correspondência que recebe dos bancos e de outras entidades.
  • No que toca ao “junk mail” – aquele correio que não serve para nada – aproveite o papel de carta, guardando-o como folhas de rascunho. Coloque o resto na reciclagem.
  • Coloque uma etiqueta na sua caixa de correio a rejeitar a colocação de folhetos e desdobráveis publicitários. Para aqueles que escaparem a esta “censura”, saiba que o papel de jornal – mesmo que seja o folheto de um supermercado qualquer – é excelente para limpar vidros (como o líquido apropriado, claro está!) ou para ajudar a acender a lareira no Inverno. Utilizado ou não, o seu destino final deve ser sempre a caixa da reciclagem!
  • Guarde o papel de prendas de Natal e aniversário, reutilizando-o numa próxima ocasião festiva. Em alternativa, faça embrulhos originais, recorrendo a papel de jornal ou de revistas e substitua a fita-cola por corda sempre que possível.
  • Reduza a compra de jornais, revistas e livros – peça-os emprestados, leia-os na biblioteca, no café ou online. Pode sempre criar um clube de leitura ou uma comunidade de leitores com os seus amigos e familiares.
  • Nas casas de banho públicas, prefira sempre o secador em detrimento das toalhas de papel.
  • Em casa, diga não aos guardanapos de papel, substituindo-os pelos guardanapos de pano.
  • Plante uma árvore!
  • Recicle o seu próprio papel e divirta-se a ensinar os outros a fazer a mesma coisa! Descubra esta “receita verde” aqui!

http://www.parquesdesintra.pt/index.aspx?p=index

http://www.parquesdesintra.pt/index.aspx?p=index

Blogues e redes sociais | Greenpeace Portugal

Blogues e redes sociais Greenpeace Portugal

A verdadeira história das coisas!

Dá uma ajuda ao nosso planeta!

Green Peace... como actua?

Como actua a Greenpeace?

A Greenpeace é conhecida principalmente pelas suas acções directas e não violentas, confrontando os problemas ambientais de forma pacífica na sua origem. No entanto a acção directa e não violenta não é o único método que a Greenpeace utiliza para proteger o meio ambiente.

Activistas da Greenpeace penduram um banner na sede do grupo Jerónimo Martins em Lisboa.
Testemunhamos os problemas ambientais, fazemos loby junto dos governos e das empresas para que implementem mudanças positivas,  utilizamos o conhecimento científico e tecnológico para promover melhores soluções para o ambiente e comunicamos para inspirar pessoas como tu, para que entrem em acção para proteger a biodiversidade e o equilíbrio dos ecossistemas.

Acção directa e não violenta


A acção directa e não violenta é uma forma de intervenção, pessoal e física, para impedir a destruição ambiental. Este método é fundamental para o nosso trabalho, faz parte dos nossos valores e transmite a ideia de que a destruição do meio ambiente e o abuso do poder que está na sua causa têm que ser confrontados.
A acção directa e não violenta é utilizada como último recurso, quando o loby e as negociações com os responsáveis pelas decisões fracassam, ou quando o governo e a indústria ignoram os apelos para que parem de destruir o ambiente. Este método de actuação tem por objectivo alertar a comunidade para os problemas ambientais, exige uma resposta urgente e faz pressão para que sejam implementadas mudanças.
A Greenpeace não inventou a acção directa e não violenta, esta técnica de intervenção foi usada por Gandhi na luta pela independência da Índia e nos protestos dos defensores dos direitos cívicos nos Estados Unidos, entre outros movimentos.

Testemunho de crimes ambientais


Testemunhar crimes ambientais foi a primeira forma de acção realizada pelos fundadores da Greenpeace em 1971, quando tentaram navegar até ao sítio onde se estavam a realizar testes nucleares no Alasca. Estar fisicamente presente durante um crime ambiental denuncia e confronta os responsáveis, consciencializa a opinião pública e faz pressão para que não sejam cometidos novos crimes semelhantes.

Comunicação ao público


Sensibilizar e alertar os cidadãos é fundamental para provocar a mudança. A Greenpeace usa os seus sites, e-mail, comunicados à imprensa, dialogo nas ruas e apresentações oficiais para informar o público, a indústria e os governos sobre os problemas ambientais e para propor soluções – para que todos nós possamos contribuir para proteger o ambiente.
A informação da Greenpeace é amplamente respeitada e proporciona uma base sobre a qual muitas pessoas tomam decisões que diminuem o impacto do ser humano sobre os ecossistemas.

Lobby junto dos governos e das empresas


A Greenpeace é credenciada em mais de 26 tratados e convenções internacionais da Organização das Nações Unidas e de outros organismos que abordam problemas ambientais tais como o comercio de substâncias toxicas, a destruição da camada de ozono,  as alterações climáticas e as espécies ameaçadas entre outros.
A Greenpeace também faz pressão e propõe soluções para persuadir empresas e indústrias para que adoptem as melhores práticas e implementem medidas realmente sustentáveis. Por exemplo, quando a organização alertou para a relação entre a utilização de químicos baseados no cloro e a destruição da camada de ozono, a Greenpeace assumiu a liderança no desenvolvimento de um gás alternativo, inerte para o ozono.

Aliados e comunidades


Por vezes a Greenpeace associa-se a outras organizações não governamentais (ONG's) e a comunidades com as quais partilha um objectivo comum. Trabalhamos juntos em campanhas para um futuro melhor.

Investigação científica


A Greenpeace trabalha com especialistas a nível internacional em investigação científica, económica, social e política sobre as causas e consequências dos principais problemas ambientais e em possíveis soluções para os mesmos. Esta investigação é fundamental para as nossas campanhas.

Fonte: http://www.greenpeace.org/portugal/pt/greenpeace/Como-actua-a-Greenpeace/

Amazónia, ou o que resta dela!

Sonho e pesadelo.
A Amazônia é um dos
símbolos dos nossos tempos com sua enorme mancha verde que representa o respiro do planeta, ameaçada,
porém, por feridas sangrentas, que podem lhe tirar a vida.
A loucura do homem,
à procura de riquezas fáceis, pode levar a um suicídio
coletivo. A morte da Amazônia seria um passo determinante rumo ao fim da Terra.
Mas há alternativas
de salvação.
Edison Barbieri

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Palestra com a Parques de Sintra

Dia 11 de Maio pelas 10h junta-te a nós no auditório da nossa escola e à Parques de Sintra - Monte da Lua para uma palestra sobre Biodiversidade. Esta palestra está dirigida a alunos do 12º ano, por fazer parte do programa escolar de Biologia.

Restantes alunos não se preocupem pois dia 8 de Junho teremos uma surpresa reservada exclusivamente a vocês. Não percam, porque nós também não!

Já salvaste uma árvore hoje?

Foi com grande sucesso que conseguimos arranjar um cartaz que representasse por completo as nossas intenções bem como a divulgação do projecto. A criação de um cartaz para distribuição pelo espaço escolar é uma importante parte do nosso projecto pois será a primeira medida de divulgação do mesmo à comunidade escolar.

Assim sendo podem encontrar o cartaz no separador Estratégia/Dinamização.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Hora do planeta!

A Hora do Planeta é uma iniciativa da rede WWF que incentiva cidadãos, empresas e governos a apagarem as luzes por uma hora mostrando assim o seu apoio à luta contra as alterações climáticas.
Porquê apagar as luzes?
Antes de mais há que ter consciência que este apagar de luzes por uma hora é meramente um gesto simbólico, mas que pode ser representativo de um elevar da consciência de todos para um problema que é, igualmente, de todos: as alterações climáticas.
A verdade é que este simples gesto, tem despertado em todo o mundo compromissos capazes de ir marcando a diferença numa base diária contínua e tem levado a uma verdadeira mudança de hábitos de vida de cidadãos, empresas e governos que começam a despertar para compromissos válidos e práticos a favor desta luta.
Assim, apagar as luzes:
  • É mostrar que estamos preocupados com o aquecimento do planeta e queremos dar nossa contribuição, influenciando e pedindo acções de redução das emissões e de adaptação às mudanças climáticas, combatendo a desflorestação e conservando os nossos ecossistemas;
  • É um incentivo ao diálogo dos manifestantes entre si e entre esses e os governos e empresas;
  • É um acto que simboliza a eficiência e o uso de todos os recursos com inteligência, responsabilidade e de forma sustentável.
Em 2010, e após três anos de edição, a Hora do Planeta obteve a maior participação voluntária de sempre. Atingiu um recorde de 128 países e territórios, dos quais 24 cidades e duas vilas portuguesas, que se juntaram nesta exibição global a favor do planeta.
Edifícios e monumentos icónicos de todo o mundo (da Ásia ao Pacífico passando pela Europa e África e ainda Américas) ficaram às escuras para iluminar esta ideia. Pessoas de todo o mundo e de todas as esferas da vida social desligaram em uníssono as luzes e uniram-se nesta celebração e contemplação da única coisa que temos em comum: o Planeta Terra.
Pelo terceiro ano consecutivo, Portugal juntou-se a este movimento, e levou o desafia mais longe: “Vá Além Desta Hora Na Luta Contra as Alterações Climáticas”, apelando a que, quando as luzes fossem novamente acesas, continue a existirem ações para ajudar a marcar a diferença e a manter o Planeta Vivo.

sábado, 19 de março de 2011

18 de Fevereiro de 2011 - Parques de Sintra.

Na passada sexta-feira, dia 18 de Fevereiro de 2011, regressámos ao terreno para realizar uma pequena acção de reflorestação e percebermos assim todos os passos para a plantação e crescimento de uma árvore
(vídeo abaixo).

Desta vez contámos com o apoio da Parques de Sintra (podem ler mais sobre a entidade aqui) que disponibilizaram o terreno, na Tapada D. Fernando na Serra de Sintra, os materiais e as plantas. Outra diferença em relação à actividade anterior foram as árvores escolhidas, optando-se por pinheiros visto serem espécies autóctones (que como já explicámos da última vez são espécies nativas de um determinado ambiente).

O local que visitámos estava dominado por acácias (espécie exótica invasora), que impedem as espécies nativas de se desenvolver em condições. As acácias, conhecidas também como mimosas, são exóticas porque são originárias da Austrália (não de Portugal) e são invasoras porque prejudicam todas as árvores/plantas que se encontram ao seu redor, lutando pelo espaço e pelos nutrientes. Como tal estas espécies necessitam ser eliminadas e substituídas por outras. Foi aí que nós entrámos. No dia 18 de Fevereiro, depois de já terem sido cortadas as acácias naquele sítio específico, fizémos a plantação.

Neste vídeo podem encontrar o Sr. Miguel (da Parques de Sintra) a explicar-nos como plantar uma árvore em condições. No vídeo encontra-se também a nossa passagem pela Tapada e o trabalho que fizémos!

Espécies endémicas, exóticas, invasoras e autóctones.

É importante que um ambiente seja variado e rico mas que não contenha espécies que se aniquilem mutuamente. Para isso, as diferentes plantas/árvores/etc. são agrupadas em diversos tipos:

- endémicas: são espécies especificas de uma determinada região, ou seja, desenvolvem-se numa região restrita;
- exóticas ou não indígenas: são espécies transportadas para um ambiente diferente do seu mas que vingam nesse território, ou seja, não corresponde à sua área de distribuição natural;
- invasoras: são espécies que ameaçam as endémicas, apropriando-se do seu território e nutrientes, lutando com elas pelo espaço.
- autóctones: são espécies mais adaptadas a um clima do que a outro.

(Nota: as espécies invasoras podem não ser espécies exóticas.)

As três espécies mais populares em Portugal de plantas invasoras são as Acácias, as Azedas e os Chorões-da-Praia.

Fig.1 - Acácia ou Mimosa
Fig.2 - Azeda
Fig.3 - Chorão-da-Praia